Você verá neste post tendências para 2017 em Web Design, no meio Digital e em Desenvolvimento. Mergulhe conosco nessa aposta para o futuro o/
Manter-se atualizado em um mercado em constantes mudanças como na indústria de desenvolvimento web não é fácil. Nos deparamos a toda hora com novos dispositivos, ferramentas, frameworks, grids, bibliotecas, linguagens de programação e novas tecnologias. Contudo é indispensável estar atualizado para manter-se atrativo. Preparamos este artigo com algumas tendências no mercado de desenvolvimento para 2017 para dar uma força.
Separamos as tendências em 3 seções: Web Design, Digital e Desenvolvimento.
Web Design
- Grids e frameworks
Pela agilidade fornecida na utilização de grids para o design e frameworks para o desenvolvimento, já é comum sua utilização por designers e desenvolvedores. Os frameworks podem até aumentar o tamanho do código, mas a velocidade de desenvolvimento proporcionada por eles é trás muito mais benefícios em sua utilização para empresas que produzem muitos projetos digitais.Os já consagrados Bootstrap , UIKit e o Foundation são predominantes no ambiente web, mas outras estruturas de desenvolvimento front-end estão recebendo atenção, como Suzy, Jeet e Breakpoint. Todos os mencionados são e serão tendências.
- Semi-flat Design
O estilo “Metro” do Windows tornou-se uma tendência web e foi amplamente utilizada em 2016, porém um projeto inteiramente liso, como manda o estilo flat design, pode acarretar alguns problemas de usabilidade. A utilização de profundidade e dimensão com a utilização de sombras, cartões e transições ao conceito do flat design adicionou mais usabilidade a ele e foi denominado de ‘semi-flat design’. Este ‘novo’ conceito veio para suprir os problemas de usabilidade do seu precursor e é uma muito cogitado para os sites produzidos em 2017.
- Material design
Criado pelo Google, o Material design é uma linguagem visual que segundo eles “sintetiza os princípios clássicos do bom design com inovação”. Os novos layouts das aplicações Google já estão utilizando os conceitos do Material design, são eles: Gmail, Google Maps, Google Drive e o Youtube. Desenhado com foco no usuário, foi projetado para criar uma hierarquia de significado e importância na página. A utilização de formas geométricas juntamente com profundidade e realismo trás cada vez mais adeptos, juntamente com sua compatibilidade para diversos dispositivos. Ele é um “documento vivo” que é implementado à medida que a equipe do Google continuam a desenvolvê-lo. Há discussões atualmente sobre o que será de seu futuro, mas ele está vindo na internet e é uma super tendência para 2017.
- Cinemagraphs
A utilização de fotos, imagens e vídeos nos sites em 2016 cresceram e foram amplamente explorados por atraírem mais a atenção do usuário e passarem a informação de forma mais rápido e menos estressante quanto a leitura. O vídeo é ainda mais impactante que uma imagem devido a movimentação, mas consome mais banda, e impactar através de imagens, como já é muito explorado, vem tornando-se comum. O cinemagraphs é uma alternativa não nova, porém não muito explorada, para impactar com movimento sem o ônus da lentidão do carregamento. Em 2017 eles não irão substituir, mas é esperado que os cinemagraphs sejam tão utilizados como imagens e vídeos.
Digital
- Realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR)
O sucesso do jogo mobile Pokémon Go foi estrondoso e acabou chamando atenção do mercado para tecnologias que antes apenas eram consideradas para jogos. Ambas tecnologias fornecem novas possibilidades de se conectar com seus clientes e oferecer interações únicas e memoráveis.
- Inteligência artificial (AI)
Inteligência artificial torna-se realidade quando máquinas começam a aprendem a partir de erros e acertos para agir de maneira mais eficaz, aplicam regras lógicas para chegar a uma conclusão, reconhecem padrões, e conseguem inferir seu “raciocínio” no dia a dia. Após décadas de especulação no mundo da ficção científica, AI vem se tornando realidade porém ainda há muito a trilhar para ser o que esperamos que seja. Porém já existem algumas formas de AI, por exemplo a assistente virtual da Apple, a SIRI. “Ela” vai muito além do reconhecimento de voz, seu desenvolvimento foi baseado a partir de um projeto de AI do Pentágono, um dos maiores já vistos, o CALO (“Cognitive Assistant who Learns and Organizes”, ou ainda “Assistente Cognitivo que Aprende e Organiza”). Segundo o diretor de engenharia do grupo iPhone da Apple, Cheyer, ele procurou integrar “diálogo e compreensão de linguagem natural, visão, fala, aprendizagem, planejamento, raciocínio, delegação de serviço, além de integrar tudo isso em um assistente ‘humanóide’ que pudesse ajudá-lo nas coisas”.
- Não crie, documente.
Você é um “contador de histórias” ou você “faz a história”? O Snapchat e o Instagram Stories deixaram claro o quanto histórias efêmeras são relevantes formas de comunicação das marcas. Mostrar histórias referentes a sua empresa que estejam alinhadas a sua missão e visão, ou fazer com que seus clientes experimentem os produtos ou participem de alguma ação de um produto estão em alta e continuam a ser tendência por trazer um alto nível de envolvimento à marca. Trazer consumidores para dentro da empresa mostrando como tudo é feito ou trazê-los fisicamente para participar ou experimentar sua ação/produto, com lives por exemplo, pode trazer mais audiência que super produções, pois estas além de serem mais caras podem não funcionar. A documentação a partir de um consumidor da marca ou dele mesmo está atraindo mais holofotes que a criação de algo grandioso.
- Chat Boots
Com certeza você já foi atendido por um robô em algum chat, e talvez a experiência não tenha ocorrido de forma plena. Imagine se você fosse atendido por um robô com inteligência artificial? Imagine uma comunicação de robô porém mais “humana“, sem alterações de humor, sem estresse, sem distrações e esquecimentos? Se a “cara” da sua empresa é um robô, e seu cliente lida diretamente com ele, então a personalidade dele é a UX. Então, que personalidade tem a sua marca?
Desenvolvimento
- A metodologia “Ágil“ continuará em crescimento
Atualmente cerca de 80% das empresas de desenvolvimento de software utilizam a metodologia Ágil em seus projetos, e esse percentual continua crescente.
O irresistível “desenvolver de forma rápida”, lema da metodologia, vem fazendo brilhar os olhos dos gestores que buscam cada vez mais agilidade no desenvolvimento. A possibilidade de alteração de escopo no decorrer do projeto sem alteração na data de entrega, e de entrega de valor (partes do projeto prontas sendo entregues no decorrer do prazo ao invés da entrega do todo ao final do contrato) fazem os clientes também mais encantados e satisfeitos com os serviços que a eles são prestados.
- Automação
A automação de TI refere-se a completar tarefas de forma não manual. Um filtro de spam em um email é um exemplo. Porém, diferentemente de sistemas inteligentes, os sistemas automatizados não aprendem com experiências passadas por não reconhecerem padrões.
Os próximos cinco anos parecem prometer grandes transformações para a automação de TI, da oportunista à implementação sistêmica. A evolução deve partir dos atuais scripts para determinísticas (cargas de trabalho definidas para tarefas) e depois para o projeto heurístico (automação baseada em alimentação de dados em operações). A automação heurística hoje já é utilizada em bancos, mas eles tem todo um aparato de hardware para tal.
- Controle de versão além do código
O controle de versão é utilizado para segurança no desenvolvimento de softwares, porém ela pode e deve ser utilizada para a construção de artefatos. Artefatos? Isso mesmo, não somente versionando o código referente, mas todo o conjunto de informação referente a versão atual do programa. Incluir todos os ativos como: conteúdo web; diagramas; artes; documentação e código; entre outros. Esta prática pode auxiliar no êxito da prática de DevOps.
- IoT (Internet of Things), ‘a Mega Tendência’
O que se produz hoje em soluções para a ‘Internet das coisas’ deve cair em desuso nos próximos dois anos devido a rapidez no desenvolvimento da mesma. Por este motivo que IoT também é conhecida por “a próxima revolução industrial”, “a terceira onda da internet”, “a Internet de Tudo” e a que escolhemos como chamada “a Mega Tendência”. A demanda por pessoal qualificado, ferramentas e metodologias também está crescendo a mesma velocidade.
No final de 2016 os investimentos em soluções para IoT somaram US $ 6 trilhões de dólares.
- Big Data e Analytics
A análise de dados não estruturados advindos de diversos ambientes já é atual e o seu crescimento ainda é exponencial. A grande variedade de soluções, a abrangência de setores em que é utilizada e seus resultados corroboram para este crescimento. A coleta de dados de diversas fontes (como celulares, computadores, tablets, relógios inteligentes, casas inteligentes, carros inteligentes, entre outros aparelhos smart conectados a internet) quando combinados e analisados corretamente podem mostrar a sua empresa o que seus consumidores pensam, o que eles querem e o como o mercado vê sua marca.
O aumento da quantidade de dados advindos da IoT exigem uma nova arquitetura para captação e tratamento desses dados em tempo real e de forma mais eficiente.
Cada vez mais as decisões devem ser tomadas com base na análise dos dados advindos desses diversos ambientes.
De olho nas tendências para 2017, estamos preparando importantes mudanças para o Scriptcase. O lançamento da Versão 9 trará importantes implementações voltadas a Business Intelligence (com reformulação completa na parte de Gráficos, Consultas, Resumos e Dashboards), melhorias significativas no módulo de segurança, aplicação de calendário, reformulação da interface de desenvolvimento e melhoria de performance migração do ambiente para o PHP7. Com todas essas mudanças o Scriptcase segue como uma poderosa ferramenta para desenvolvimento rápido de aplicações e ganha um diferencial importante também se colocando como forte gerador de relatórios gerenciais. Além de uma reformulação significativa nas interfaces para melhor usabilidade dos sistemas gerados por nossa ferramenta RAD.
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